O casal de policiais militares Luis Marcelo Pesseghini e Andreia Regina Bovo Pesseghini e o filho deles Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, 12, foram mortos a tiros nesta segunda-feira (5) na Brasilândia, zona norte de São Paulo. Luiz Marcelo era sargento da Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar), tropa de elite da polícia paulista.
Além dos três, mais duas parentes, cujas identidades não foram reveladas, também foram mortas. A PM e a Secretaria de Segurança Pública (SSP) ainda não têm informações sobre as circunstâncias e as motivações dos crimes. O sargento da Rota estaria de folga, e colegas de trabalho de um "bico" que ele fazia também estranharam a ausência.
O sargento estava há mais de 15 anos na Rota. O caso deverá ser investigado pelo DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa), da Polícia Civil.
"Como as coisas no nosso
Brasil é engraçada,se fala tanto em todos os tipos de greve, agora eu faço aqui
uma pergunta, porque os nossos judiciários,promotores e juízes não aderem a uma
greve contra essas nossas leis tão defasadas e ultrapassadas que cada vez mais
nos envergonha porque eles não aderem a uma greve pedindo revisão em nossas
leis e que elas sejam revistas e atualizadas,quem sabe assim os nossos
governantes criem vergonha na cara e faça algo,quantos policiais teremos que
ver morrer,quantas vezes esse casal de policiais arriscou a sua vida por
nós?isso foi o que ele ganhou? Cade os direitos humanos agora para essa
família?"
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