Isso significa que as temperaturas e a quantidade de chuva devem ficar dentro das médias históricas, graças ao fato do período não ter influência nem do El Niño nem da La Niña, dois fenômenos metereológicos que, respectivamente, aquecem ou resfriam as águas do Oceano Pacífico.A metereologista Ana Beatriz Porto, do Simepar, explica que o inverno terá pouca chuva, como é de praxe. Porém, não ao ponto de atrapalhar as reservas de água potável e interferir no abastecimento da população. “Teremos vários dias consecutivos sem chuva”, completou.Durante os meses de julho e setembro, o frio chegará após a passagem de uma frente fria que trará chuva. “A falta de chuva acaba por aquecer a atmosfera. Teremos dias um pouco mais quentes e com a chegada da frente fria, haverá chuva. Em seguida, o frio”, completa Ana Beatriz. Para ela, a característica desse inverno será também da passagem de frentes frias regulares, ou seja, uma a cada cinco a sete dias.
*disponível em Gazeta do Povo
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